Que os trens que não passam dele tombem Que o coração que não o ama se transforme em pedra. Que se fechem os olhos que não o veem Que as línguas que não o elogiam sequem Duas vezes dois são quatro, Fadime. A partir de agora no mundo Que o nome do amor seja Fadime
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Que afundem os navios que não a visitam
Que os trens que não passam dele tombem
Que o coração que não o ama se transforme em pedra.
Que se fechem os olhos que não o veem
Que as línguas que não o elogiam sequem
Duas vezes dois são quatro, Fadime.
A partir de agora no mundo
Que o nome do amor seja Fadime