Recentemente, um famoso economista provocou uma profunda discussão sobre a escassez do Bitcoin nas redes sociais. Ele levantou uma questão perspicaz: se mudarmos a unidade de medida do Bitcoin, a percepção de sua escassez seria afetada?
Este economista apontou que o total de oferta de Bitcoin de 21 milhões pode não ser o mais importante. Ele apresentou um cenário hipotético: e se definíssemos a oferta de Bitcoin em 2,1 bilhões, enquanto redefiníssemos cada Bitcoin para 100 mil satoshis, em vez dos atuais 1 milhão de satoshis, o que aconteceria?
Ele enfatizou que, nesse caso, a oferta total de SONC permanece inalterada. Isso levanta uma questão profunda: a nossa percepção da escassez do Bitcoin é apenas baseada em uma unidade definida artificialmente?
Este economista esclareceu ainda mais que o que realmente pode determinar o valor do Bitcoin é a quantidade de Satoshis, e não a quantidade de Bitcoin que normalmente discutimos. Este ponto de vista desafia a narrativa tradicional sobre a escassez do Bitcoin, levando-nos a repensar a base de valor dos ativos digitais.
Esta discussão despertou um amplo interesse na comunidade de criptomoedas, e muitas pessoas começaram a explorar as características essenciais dos ativos digitais. Há quem defenda que, embora a mudança na unidade de medida não afete a quantidade real em circulação, pode influenciar as expectativas psicológicas dos investidores e o comportamento do mercado.
De qualquer forma, este debate destaca os fatores complexos que precisam ser considerados ao entender e avaliar as moedas digitais. Lembra-nos que, no campo das criptomoedas em rápida evolução, o fundamental é olhar além das aparências para entender os elementos centrais que realmente impulsionam o valor.
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SingleForYears
· 6h atrás
Entender um martelo, entender
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HodlBeliever
· 6h atrás
O mercado é um jogo psicológico. A volatilidade mostra tudo.
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BearMarketSurvivor
· 6h atrás
É realmente muito simples – basta copiar um trabalho e está feito.
Recentemente, um famoso economista provocou uma profunda discussão sobre a escassez do Bitcoin nas redes sociais. Ele levantou uma questão perspicaz: se mudarmos a unidade de medida do Bitcoin, a percepção de sua escassez seria afetada?
Este economista apontou que o total de oferta de Bitcoin de 21 milhões pode não ser o mais importante. Ele apresentou um cenário hipotético: e se definíssemos a oferta de Bitcoin em 2,1 bilhões, enquanto redefiníssemos cada Bitcoin para 100 mil satoshis, em vez dos atuais 1 milhão de satoshis, o que aconteceria?
Ele enfatizou que, nesse caso, a oferta total de SONC permanece inalterada. Isso levanta uma questão profunda: a nossa percepção da escassez do Bitcoin é apenas baseada em uma unidade definida artificialmente?
Este economista esclareceu ainda mais que o que realmente pode determinar o valor do Bitcoin é a quantidade de Satoshis, e não a quantidade de Bitcoin que normalmente discutimos. Este ponto de vista desafia a narrativa tradicional sobre a escassez do Bitcoin, levando-nos a repensar a base de valor dos ativos digitais.
Esta discussão despertou um amplo interesse na comunidade de criptomoedas, e muitas pessoas começaram a explorar as características essenciais dos ativos digitais. Há quem defenda que, embora a mudança na unidade de medida não afete a quantidade real em circulação, pode influenciar as expectativas psicológicas dos investidores e o comportamento do mercado.
De qualquer forma, este debate destaca os fatores complexos que precisam ser considerados ao entender e avaliar as moedas digitais. Lembra-nos que, no campo das criptomoedas em rápida evolução, o fundamental é olhar além das aparências para entender os elementos centrais que realmente impulsionam o valor.