O Presidente Javier Milei e a Administração Trump supostamente concordaram com os termos de zero tarifas, com o anúncio correspondente em espera, enquanto o Presidente Trump visa mostrar a Argentina como um caso exemplar na região, de acordo com a mídia local.
Relatório: Argentina alcança acordo recíproco de tarifa zero com o Presidente Trump
A Argentina garantiu um acordo altamente benéfico com o governo dos EUA, permitindo que a maioria das suas exportações entre no país sem incorrer em quaisquer taxas. De acordo com a mídia local, que cita fontes de funcionários da administração Milei, os termos gerais do alegado acordo já foram supostamente acordados por ambas as partes.
O governo argentino preparou, segundo relatos, uma lista de 100 produtos que entrarão em solo dos EUA sem incorrer em impostos. O acordo relatado garante tarifas zero para até 80% das exportações argentinas para os EUA, excluindo matérias-primas como aço e alumínio.
Esta medida sinaliza que o governo dos EUA está buscando fazer da Argentina um dos seus principais parceiros comerciais, dada a alinhamento ideológico e político entre o Presidente Milei e o Presidente Trump.
O anúncio do acordo está em espera enquanto Trump termina de avaliar tarifas adicionais sobre outros países antes de 1 de agosto, a data em que as tarifas entrarão em vigor. O objetivo é apresentar o acordo argentino como um caso exemplar na região.
O tratamento de Trump em relação à Argentina difere muito do que a sua administração fez com outros países, menos amigáveis. O Brasil, que tem promovido uma agenda anti-dólar a partir do seu assento no BRICS, foi sujeito a um regime de tarifas de 50%, com base nas alegadas violações do devido processo no caso contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e ordens de censura dirigidas a plataformas de redes sociais.
O governo dos EUA já atribuiu tarifas unilaterais a mais de 20 países, variando de 10% a 50%, no caso do Brasil. Além disso, existem parceiros chave, como a União Europeia (EU), que ainda não chegaram a um acordo para evitar enfrentar regimes tarifários unilaterais rigorosos.
Leia mais: Administração Trump impõe tarifa de 50% sobre importações brasileiras
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Argentina supostamente garante acordo de zero tarifas com os EUA
O Presidente Javier Milei e a Administração Trump supostamente concordaram com os termos de zero tarifas, com o anúncio correspondente em espera, enquanto o Presidente Trump visa mostrar a Argentina como um caso exemplar na região, de acordo com a mídia local.
Relatório: Argentina alcança acordo recíproco de tarifa zero com o Presidente Trump
A Argentina garantiu um acordo altamente benéfico com o governo dos EUA, permitindo que a maioria das suas exportações entre no país sem incorrer em quaisquer taxas. De acordo com a mídia local, que cita fontes de funcionários da administração Milei, os termos gerais do alegado acordo já foram supostamente acordados por ambas as partes.
O governo argentino preparou, segundo relatos, uma lista de 100 produtos que entrarão em solo dos EUA sem incorrer em impostos. O acordo relatado garante tarifas zero para até 80% das exportações argentinas para os EUA, excluindo matérias-primas como aço e alumínio.
Esta medida sinaliza que o governo dos EUA está buscando fazer da Argentina um dos seus principais parceiros comerciais, dada a alinhamento ideológico e político entre o Presidente Milei e o Presidente Trump.
O anúncio do acordo está em espera enquanto Trump termina de avaliar tarifas adicionais sobre outros países antes de 1 de agosto, a data em que as tarifas entrarão em vigor. O objetivo é apresentar o acordo argentino como um caso exemplar na região.
O tratamento de Trump em relação à Argentina difere muito do que a sua administração fez com outros países, menos amigáveis. O Brasil, que tem promovido uma agenda anti-dólar a partir do seu assento no BRICS, foi sujeito a um regime de tarifas de 50%, com base nas alegadas violações do devido processo no caso contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e ordens de censura dirigidas a plataformas de redes sociais.
O governo dos EUA já atribuiu tarifas unilaterais a mais de 20 países, variando de 10% a 50%, no caso do Brasil. Além disso, existem parceiros chave, como a União Europeia (EU), que ainda não chegaram a um acordo para evitar enfrentar regimes tarifários unilaterais rigorosos.
Leia mais: Administração Trump impõe tarifa de 50% sobre importações brasileiras