No dia 31 de julho, a Reserva Federal (FED) manteve a taxa de juros inalterada na quarta-feira, com o processo de decisão apresentando uma rara dissensão, e a declaração não especificou quando uma possível redução da taxa poderia ocorrer. Esta decisão foi contestada por dois diretores nomeados por Trump - Waller e Bowman - que acreditam que a atual política monetária está excessivamente restritiva. Esta é a primeira vez em mais de 30 anos que dois diretores votaram contra uma decisão. O FOMC decidiu por 9 a 2 manter a taxa de juros de referência da noite para o dia na faixa de 4,25%-4,50%, mantendo-se inalterada pela quinta vez consecutiva. A Reserva Federal (FED) afirmou na declaração: "A taxa de desemprego ainda está baixa, e as condições do mercado de trabalho continuam robustas. A inflação ainda está ligeiramente alta." A declaração também destacou que o crescimento econômico "desacelerou" no primeiro semestre, o que pode reforçar o argumento para uma redução das taxas em uma futura reunião, caso essa tendência persista. No entanto, a declaração também enfatizou que "a incerteza em relação às perspectivas econômicas ainda é alta" e afirmou que tanto a inflação quanto os objetivos de emprego enfrentam riscos. Essa redação reflete que a Reserva Federal (FED) ainda não está disposta a reduzir taxas precipitadamente enquanto o caminho da inflação e do emprego não está claro. (Jin10)
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A decisão da taxa de juros da Reserva Federal teve dois membros do conselho a votar contra, pela primeira vez em mais de 30 anos.
No dia 31 de julho, a Reserva Federal (FED) manteve a taxa de juros inalterada na quarta-feira, com o processo de decisão apresentando uma rara dissensão, e a declaração não especificou quando uma possível redução da taxa poderia ocorrer. Esta decisão foi contestada por dois diretores nomeados por Trump - Waller e Bowman - que acreditam que a atual política monetária está excessivamente restritiva. Esta é a primeira vez em mais de 30 anos que dois diretores votaram contra uma decisão. O FOMC decidiu por 9 a 2 manter a taxa de juros de referência da noite para o dia na faixa de 4,25%-4,50%, mantendo-se inalterada pela quinta vez consecutiva. A Reserva Federal (FED) afirmou na declaração: "A taxa de desemprego ainda está baixa, e as condições do mercado de trabalho continuam robustas. A inflação ainda está ligeiramente alta." A declaração também destacou que o crescimento econômico "desacelerou" no primeiro semestre, o que pode reforçar o argumento para uma redução das taxas em uma futura reunião, caso essa tendência persista. No entanto, a declaração também enfatizou que "a incerteza em relação às perspectivas econômicas ainda é alta" e afirmou que tanto a inflação quanto os objetivos de emprego enfrentam riscos. Essa redação reflete que a Reserva Federal (FED) ainda não está disposta a reduzir taxas precipitadamente enquanto o caminho da inflação e do emprego não está claro. (Jin10)