A empresa de fast fashion Shein, avaliada em US$ 66 bilhões, foi acusada de usar IA para roubar o trabalho de artistas independentes, informou o TechCrunch em 15 de julho. Os designers Krista Perry, Larissa Martinez e Jay Baron alegam no processo que "era parte de um padrão de extorsão contínuo e de longo prazo". Mas enquanto o processo destaca o uso de inteligência artificial por Shein, não está claro como Shein a usou em seu processo de design. O processo alega que as práticas de Shein violaram a Lei de Organizações de Fraude e Anticorrupção (RICO). A "má conduta da gigante da moda rápida não foi cometida por uma única entidade, mas por um consórcio de entidades de fato", disseram os estilistas no processo, que busca um julgamento por júri. Em resposta, Shein disse que a empresa leva essas alegações muito a sério e "se defenderá vigorosamente".
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A empresa de fast fashion Shein, avaliada em US$ 66 bilhões, foi acusada de usar IA para roubar o trabalho de artistas independentes, informou o TechCrunch em 15 de julho. Os designers Krista Perry, Larissa Martinez e Jay Baron alegam no processo que "era parte de um padrão de extorsão contínuo e de longo prazo". Mas enquanto o processo destaca o uso de inteligência artificial por Shein, não está claro como Shein a usou em seu processo de design. O processo alega que as práticas de Shein violaram a Lei de Organizações de Fraude e Anticorrupção (RICO). A "má conduta da gigante da moda rápida não foi cometida por uma única entidade, mas por um consórcio de entidades de fato", disseram os estilistas no processo, que busca um julgamento por júri. Em resposta, Shein disse que a empresa leva essas alegações muito a sério e "se defenderá vigorosamente".